quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Geração Y

 O mundo está mudando...na verdade estamos em uma das fases de mudança da sociedade. Nada explica melhor estas mudanças do que esta geração. Eu faço parte dela e me enxaixo a 98% do que dizem, e vc?


Somos jovens, dinâmicos, antenados, inquietos e muitas vezes impacientes. Fazemos parte da Geração Y porque nascemos entre 1978 e 1988. Crescemos jogando video-game, ouvindo música e acessando a internet, portando tecnologia faz parte de nossas vidas. Somos os donos da maioria dos blogs e também populamos a maioria das comunidades e redes sociais. Gostamos de mudanças e detestamos monotonia.
Quando o assunto é carreira, estamos sempre procurando conhecimentos técnicos e capacitação profissional. Trabalhamos melhor em equipes e procuramos empregos que ofereçam flexibilidade de horário, mobilidade (home office) e planos de carreira. Adoramos respostas às nossas questões, pois perguntamos muito. Queremos reconhecimento e promoções o quanto antes. Não temos medo de arriscar e a busca por novos ares ocorre com mais frequência.

 Como são?
Eles são jovens, espertos e ousados. Usam chinelo no escritório ou ouvem iPods em suas mesas. Eles querem trabalhar, mas não querem que o trabalho seja sua vida.
Esta é a geração Y. Uma força de milhões de pessoas que pela primeira vez estão entrando em suas profissões e tomando seu lugar no mercado de trabalho incrivelmente multigeracional.
A juventude de hoje tem comportamento bem diferente das gerações anteriores. Nada de rebeldismo regado a muitas drogas e álcool. Nada de sonhos impossíveis e utopias irrealizáveis. Esses jovens são conhecidos como Geração Y e nasceram entre os anos 80 e 2000. Eles são filhos da revolução feminista e da revolução sexual, cresceram numa época de liberdade e de muita informação.
Essa é uma geração mais careta, onde ser nerd é cool. Tem foco na saúde e na vaidade, usam menos drogas, menos bebidas. Usam marcas como forma de compor sua identidade, são obcecado por tendências de moda e como há grande rapidez na informação, as coisas perdem e ganham relevância muito rápido. Compartilham suas vidas pessoais na internet e não têm preocupação com o que é privado.
Não gostam de ficar por muito tempo em qualquer compromisso, esta é a geração de tarefas múltiplas, e eles podem viajar pela Internet, comunicam-se por e-mail, pelos seus Blackberrys, ao mesmo tempo em que falam nos celulares enquanto conversam online.
Os jovens de hoje são mais estressados, pois sofrem maior pressão da família para ter sucesso. No trabalho, o dinheiro não é o principal motivador: flexibilidade de horário e a liberdade de usar roupas casuais no trabalho pesam tanto quanto. São inseguros em relação ao futuro: eles sabem que fazer uma faculdade ou conseguir um emprego não é garantia de estabilidade nem de sucesso.

 Como surgiu a Geração Y?
Se você está lendo estas palavras, é bem capaz que você faça parte da geração Y. Digo isto, por que no passado fiz uma pesquisa, ok, foi mais um enquete do que uma pesquisa. Nela descobri que a maioria que lê o bernabauer.com faz parte deste seleto grupo que chama a atenção por diversos motivos.
Primeiro vamos a explicação do que é a geração Y.
Geração Y são aqueles indivíduos nascidos entre os anos 80 e 90. Alguns consideram um período ligeiramente diferente, começando alguns anos antes, algo como de 1976 e terminando mais cedo também. Algo por volta de 1985. Outro conceito importante a ser lembrado, já que estamos falando de denominações de gerações, é a Geração X, que são os filhos após a segunda guerra mundial, num período entre 1960 e 1970. Ou seja, são os nascidos após o baby boom, que segundo a regra são os que nasceram entre 45 e 55.
Segundo a wikipedia, que apesar de ter um verbete dedicado ao tópico, tem alguns erros e problemas de qualidade com o texto para o termo Geração Y, diz que esta geração também tem outras denominações como Geração Internet ou filhos do milênio, mas independente do nome, a geração Y é formada por filhos dos baby boomers.
Engraçado que estes termos refletem a realidade norte-americana, mas não necessariamente a realidade do resto do planeta. Lá a geração Y é considerada a primeira geração que já nasceu usando a internet. Estas criaturas que formam a geração Y, são “nativos digitais”, quem nasceu antes dela, são “migrantes digitais”.
Usar a internet, celular, conversar de maneira quase cifrada e desafiando as leis de gramática e ortografia são características que fazem parte do dia-a-dia dos “ipisilones”. Em um artigo do jornal da universidade de Oberlin, Ohio (EUA) existem ainda uma penca de exemplos das coisas que os “ipisilones”, fazem, não fazem, consomem e formas de fazer coisas.
A partir de 2011 pode começar uma nova revolução. Por volta deste ano os mais velhos dos baby boomers estarão se aposentando dando espaço para a geração X (lembra? Os “xizes” vem depois dos baby-boomers, e depois vem os “ipisilones”) chegar a posições importantes nas grande corporações.
Boa parte da não de obra que compõe a força fabril das grande corporações será formado pelos “ipisilones” e isto pode ser muito bom ou muito ruim, já que os “ipisilones” vivem quase numa realidade diferente que os “xizes”, gerando problemas de comunicação e expectativas.
Um bom exemplo desta diferença é que “ipisilones” preferem se comunicar através de meio eletrônico, já os “xizes” preferem encontros presenciais. E tem mais. Os “ipisilones” esperam ganhar mais, ter horas de trabalho mais flexíveis, mais da metade deles esperam ser promovidos no seu primeiro ano de trabalho…

 Geração Y explicada por um professor da FGV
João Baptista Brandão, da Fundação Getúlio Vargas, escreve artigo exclusivo para InformationWeek Brasil e IT Web
Quem é o "cara" que está chegando ao mercado de trabalho ou que, mesmo empregado, está "procurando novos espaços e oportunidades" - estes, muito disponíveis para mudar de emprego? Conheça a geração Y.
A QUESTÃO DO SENTIDO
Ele é o tio, embora bastante jovem - até 35 anos mais ou menos - daquele pirralho que, ao receber como resposta um "porque não" (ou "porque sim") rebate de bate-pronto: "Porque-não não é resposta!". Conclusão: o cara está acostumado a mostrar sentido para os outros - exatamente porque ele também precisa encontrar sentido no que está fazendo ou no que lhe pedem para fazer. Portanto, empresas e gestores: ou vocês oferecem sentido, ou "perdem o cara" (literalmente, porque ele pode ir embora, ou, o que é pior, ele pode ficar mas vocês podem perder o entusiasmo dele, a coragem dele, o tesão dele - isto é, vocês ficam com um ser humano "estragado", com prejuízos para todos).

A RESPONSABILIDADE
Ele é muito responsável. Com aquilo pelo qual é responsabilizado. Assim, ele pode sair no meio da tarde de uma quarta-feira "pesada", para ficar com a namorada que está febril; ele se sente também responsável por ela. E vai mandar para o chefe, de madrugada, por e-mail, o projeto pelo qual é responsável.
O AMBIENTE DE TRABALHO
Ele é alegre. Ele não concorda que um ambiente de trabalho sério tem que ser triste. Portanto, não estranhe se, quando a "casa parecer que está caindo", ele se comportar com um espírito leve; ele vai continuar enfrentando os desafios muito seriamente... mas nem por isso vai ficar triste... preocupado, sim, mas não infeliz.
O SIGNIFICADO DA REMUNERAÇÃO
Ele gosta de receber o combinado; aliás, ele entende salário como algo associado a orçamento - o salário é para "pagar as contas". Ele gosta mesmo é de "ganhar": ganhar bônus, premiação. Ele gosta de ganhar para poder "gastar" - em roupas, viagens, carro, computadores.
O ENVOLVIMENTO NO TRABALHO
Ele adora pular de site em site quando está navegando na internet. Não gosta, ou não tem paciência para coisas muito longas, demoradas. Aliás, ele consegue navegar na internet, ao mesmo tempo "falar" no messenger e, se for o caso, também falar, agora literalmente, no celular. Por isso, para "agarrá-lo", "quebre" os objetivos ou programas da empresa em projetos; projetos têm começo, meio e fim definidos, têm resultados palpáveis, têm superação evidente de obstáculos, oferecem oportunidades concretas de vitórias, em geral no curto prazo. Ele se "amarra" nisso. De preferência, o coloque em mais de um projeto - senão ele pode ficar aborrecido.
A RELAÇÃO COM NORMAS, REGRAS E SUBORDINAÇÃO FUNCIONAL
Não o engesse muito com normas bobas - principalmente com aquelas que claramente são burras -, com rígidas regras de vestimentas, com formalismos exagerados. Ele respeita as pessoas, e mesmo organizações, e gosta de ser respeitado, pelo caráter, pela transparência, pela espontaneidade. Ele se "subordina" a vínculos e não a cargos. Ele é mais auto-orientado que hetero-orientado; seu critério de julgamento, portanto, é a consciência e não a obediência.
ACOMPANHAMENTO E RECONHECIMENTO
Ele demanda muito feedback. Ele gosta de autonomia, mas "precisa" receber dicas de como está indo seu trabalho, sua performance - não só para corrigir alguma coisa mas, talvez, e talvez principalmente, porque ele é "movido" a elogios. Adora ser reconhecido.
Por outro lado, o cara também precisa de ajuda.
A INTELIGÊNCIA SOCIAL DO CARA
Ele é um pouco "carente" em termos de inteligência social mais expandida. Algo como prestar atenção ou se interessar por algo ou alguém muito distante da sua "tribo"; ele pode passar por você, que ele vê como um distante e invisível "tio", e que está segurando a porta do elevador para ele sair, sem falar um rápido "obrigado" - às vezes, nem olha para você que, afinal, é um "invisível social". Sua percepção seletiva tem olhos e ouvidos, em geral, apenas para quem ostenta alguns dos símbolos externos da "galera". Mais um desafio para você, que se meteu a ser líder dele!  Paradoxalmente, é engajado em questões mais amplas relacionadas à responsabilidade social das empresas e à dimensão ecológica.
A "PROFUNDIDADE" CULTURAL DO CARA
Ele tem também pouco "treino" com processos cognitivos escritos mais profundos ou complexos; assim, não é um grande leitor de obras literárias mais "densas". Também não tem "saco", e preparo, para ouvir ou produzir argumentações muito elaboradas - ele quer chegar rapidamente aos "finalmente". Por isso, você, líder de um cara desses, tem um papel crítico, o papel de "formador", estimulador para ajudá-lo a ser, daqui a dez anos, também um homem mais pleno, profundo, complexo. Se você conseguir isso, não será apenas um "belo" líder...em alguns casos, será também um mágico!
O LIMIAR DE RESISTÊNCIA
Esse cara não tem paciência para promessas do tipo "no futuro, lá na frente, você terá seu valor reconhecido, poderá ser promovido etc.". Ou com coisas tais como "aqui o funcionário tem que pastar, mostrar serviço por muito tempo no limbo, para só depois poder começar a sonhar com cargos mais elevados, com poder etc.". Em geral, ele não é orientado por fins; ele é orientado por meios - ele quer ter desafios agora, ter reconhecimento agora, viver bem agora. Em muitos casos, depois de seis meses na empresa já diz estar desmotivado porque não sabe direito quando vai ser diretor! Em suma: ele não lida muito bem com restrições, limitações, frustrações. E você, líder, se conseguir ajudá-lo nisso, não será apenas um mágico... Aí você já está se candidatando a santo!
ENTÃO, POR QUE VALE A PENA CUIDAR BEM DO CARA?
Mas, vale a pena, não? Afinal, é esse o cara que vai comandar as empresas e o país lá na frente. E que, agora, é uma das suas mais poderosas fontes de inovação - e, portanto, da competitividade da sua empresa.
Além disso, ele não é apenas uma "promessa". Ele também pode ser bom agora. Ele aprende e trabalha com facilidade em rede; ele se interessa ou domina algumas dimensões ou expertises profissionais que geram processos ou produtos inovadores; possui intensa energia que resulta em superação de obstáculos com muitas restrições de qualidade, eficiência e tempo; ele está disponível para a ampliação de fronteiras geográficas, culturais ou de competências; ele não se conforma com desempenho medíocre. Enfim, "bem gerenciado", é um profissional que se pode chamar de "alta performance".
VÁ SE ACOSTUMANDO...
Por fim, um lembrete: não estranhe se ele ou ela te chamar de cara, quer você seja homem ou mulher. Este termo não obedece à questão de gênero. Mas se você for chamado de cara, isto não é falta de respeito. É sinal de cumplicidade... e isto é bom.
Ah! Ia me esquecendo: não impeça o cara de começar suas frases, talvez todas as suas frases, com um sonoro "Meu..." (às vezes, o som é de "meo"). Se você fizer isso, ele pode ficar mudo!
A propósito: esse cara tipifica o que se anda chamando de GeraçãoY. E que anda batendo à porta da sua empresa.
Ensaio preparado por João Baptista Brandão, em maio de 2008, a propósito de uma entrevista solicitada pela InformationWeek Brasil a respeito do tema Desafios das empresas com a Geração Y. As características abordadas não são, logicamente, exclusivas dessa geração de até 35 anos mais ou menos; por outro lado, nem todos nessa faixa etária apresentam essas condições - muitos, e talvez mais do que seria desejável, reproduzem aspirações de gerações anteriores, privilegiando segurança, estabilidade etc. Muitos também têm muito medo de arriscar, de perder o emprego, de falar o que pensam, diferentemente desses seus contemporâneos da geração Y.
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 AS GERAÇÕES


Gerações diferentes: cada perfil tem uma função específica

quadrokOs profissionais das gerações baby boomer, X e Y tem diferenças marcantes entre si. Por conta delas, o mercado começa a definir em que funções cada um deles se dá melhor, permitindo que as empresas tirem proveito da diversidade de experiências e atitudes. Veja abaixo as características e funções mais indicadas para cada uma das gerações
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Geração Y
Perfil – Foi a primeira a geração a conviver, desde a vida escolar, com a tecnologia da informação. Primeiro foram os videogames, computadores domésticos e depois a internet e a velocidade com que circulam informações. Hoje, os adultos da geração são muito disciplinados na busca de uma boa formação, principalmente em disciplinas relacionadas à estratégia e à inovação, e têm mais agilidade para encontrar as informações das quais necessitam.
É uma geração mais individualista e autônoma, que faz questão de colocar sua opinião em destaque e não abre mão de gerenciar sua vida pessoal simultaneamente à profissional. No dia-a-dia do trabalho, não têm medo de trocar informações, compartilhar experiências e possuem uma grande capacidade de inovação.
Entre os pontos fracos está a ansiedade, o imediatismo e o fato de não saberem exatamente como lidar com um momento de crise ou uma bolha de mercado. Outro ponto que as companhias costumam destacar como negativo é a insatisfação que toma conta do profissional no caso de ele não receber uma promoção após o primeiro ano de empresa.
Onde deve trabalhar – A geração Y costuma ter a preferência das empresas em tipos de projetos nos quais é necessário reestruturar e reorganizar novas ideias. Seu perfil pode ser bastante aproveitado em consultorias voltadas à inovação e ambientes que buscam o desenvolvimento de novas estratégias de mercado. As companhias que realizam terceirização de serviços se beneficiam desse perfil.
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Geração X
Perfil – A geração X não cresceu em meio a um ambiente estimulante, mas boa parte dela acaba conseguindo tirar proveito das coisas novas, ainda que não seja com a mesma eficiência. O processo de aprendizado, no entanto, é um pouco mais lento. Os profissionais sentem muito a falta de orientação e treinamento formal para as coisas novas.
No comportamental, a geração X tem um bom equilíbrio entre família e trabalho, mas cuida desses dois elementos de forma separada. Dessa forma, precisa equilibrar seu tempo na empresa para que o trabalho não atrapalhe sua vida e não seja desmotivado.
No cotidiano, tem um pouco de receio de compartilhar suas ideias e experiências com medo de perder crédito por seus trabalhos, tampouco se sente na obrigação de realizar esse tipo de troca.
Apesar de algumas desvantagens no confronto com a geração Y, o profissional tem a grande vantagem de ter atravessado crises e de contar com um conhecimento muito mais amplo de tecnologia. Ele já era adulto quando a revolução da microinformática chegou ao Brasil e com isso consegue ter uma visão de mercado bastante ampla.
Onde deve trabalhar – A geração X é muito bem aproveitada na implantação e supervisão de projetos já testados, pois possui uma grande habilidade de aprender com as velhas experiências. É uma geração cada vez mais requisitada em um mercado no qual as empresas buscam garantir estabilidade para retomar o crescimento após o arrefecimento da crise.
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Baby boomers
Perfil – A geração baby boomer foi a responsável pela criação do termo workaholic, que embora esteja associado a um vício, não tem uma conotação negativa na economia. É um profissional que tem o trabalho como prioridade número um na vida e que possui uma grande lealdade às empresas em que trabalha. O baby boomer não vê problemas em trabalhar anos no mesmo local e tem muita preocupação em seguir a chamada ética corporativa, embora este seja um conceito bastante abstrato nos dias de hoje.
A maior vantagem é mesmo sua grande experiência no mercado, pois é um profissional que enfrentou todas as crises que aconteceram depois da segunda guerra mundial. Com isso, tem uma facilidade muito grande de projetar cenários e planejar retomadas.
De negativo, há sua resistência às mudanças. Baby boomers torcem o nariz para jovens que chegam ao trabalho com fones de ouvido, trajando jeans e camiseta e sentem muita dificuldade de realizar mais de uma tarefa ao mesmo tempo. Não conseguem, por exemplo, gerenciar a própria agenda e cuidar dos negócios ao mesmo tempo.
Onde deve trabalhar – Por sua grande experiência, são os profissionais que ocupam os postos de maior responsabilidade na empresa, onde as decisões finais são tomadas. A geração tem também um perfil excelente para analisar e implantar processos consolidados, pois sabe como eles funcionam mais do que ninguém.



textos retirados dos seguintes sites (respectivamente):
http://www.minhacarreira.com/2009/02/02/nos-somos-da-geracao-y/
http://www.bernabauer.com/voce-sabe-o-que-e-a-geracao-y/
http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=48474  
http://googlelogoexisto.blogspot.com/2008/11/gerao-y.html 
http://nosda18.wordpress.com/2009/07/06/geracoes-diferentes-cada-perfil-tem-uma-funcao-especifica/

outros links relacionados ao tema:
http://www.blogdocomputador.com.br/quem-e-a-geracao-y-os-nossos-filhos-e-netos/
http://www.kairosnet.com.br/jobjump/ger_y.html
http://cafecomy.blogspot.com/2008/12/hierarquia-x-gerao-y.html

1 comentários:

Anônimo disse...

...parece horóscopo. Coisas que põem na sua cabeça... Ainda bem que os da geração Z já têm a Filosofia de volta às suas escolas.

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